Eu acho que ninguém merece levar nas costas a responsabilidade de completar outra pessoa.
Eu acho que se você não é completo sozinho, você jamais poderá ser completo com alguém.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Vírgula, ponto final.
Acho errado quando as pessoas dizem "que seja eterno enquanto dure".
Tudo é eterno.
Você sempre vai lembrar, vai ficar alguma marca.
Por mais que o tempo passe, por mais que as coisas mudem... O gostar às vezes vira saudade,
a saudade vira gostar e você se vê fazendo planos que achou que nunca fosse fazer.
Mas o mundo dá voltas! Muitas voltas.
As coisas podem até ser eternas, mas não significa que ela irão durar pra sempre.
Vê a diferença?
Tudo é eterno.
Você sempre vai lembrar, vai ficar alguma marca.
Por mais que o tempo passe, por mais que as coisas mudem... O gostar às vezes vira saudade,
a saudade vira gostar e você se vê fazendo planos que achou que nunca fosse fazer.
Mas o mundo dá voltas! Muitas voltas.
As coisas podem até ser eternas, mas não significa que ela irão durar pra sempre.
Vê a diferença?
sábado, 2 de outubro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
O Pequeno Príncipe
"- Eis o meu segredo.
É muito simples: só se vê bem com o coração.
O essencial é invisível aos olhos.
- O essencial é invisível aos olhos - repetiu o princepezinho, para não se esquecer.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que a fez tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com minha rosa... - repetiu ele, para não se esquecer.
- Os homens esqueceram essa verdade - disse ainda a raposa - mas tu não a deves esquecer.
Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela tua rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... - repetiu o princepezinho, para não se esquecer."
É muito simples: só se vê bem com o coração.
O essencial é invisível aos olhos.
- O essencial é invisível aos olhos - repetiu o princepezinho, para não se esquecer.
- Foi o tempo que perdeste com tua rosa que a fez tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com minha rosa... - repetiu ele, para não se esquecer.
- Os homens esqueceram essa verdade - disse ainda a raposa - mas tu não a deves esquecer.
Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável pela tua rosa...
- Eu sou responsável pela minha rosa... - repetiu o princepezinho, para não se esquecer."
sábado, 24 de julho de 2010
domingo, 4 de julho de 2010
"É tão difícil falar e dizer coisas que nunca podem ser ditas.
É tão silencioso.
Como traduzir o silêncio do encontro real, entre nós dois.
Dificílimo contar: olhei pra você por uns instantes, tais momentos são meu segredo.
Houve o que se chama de comunhão perfeita... Eu chamo isso de estado agudo de felicidade."
C.L
É tão silencioso.
Como traduzir o silêncio do encontro real, entre nós dois.
Dificílimo contar: olhei pra você por uns instantes, tais momentos são meu segredo.
Houve o que se chama de comunhão perfeita... Eu chamo isso de estado agudo de felicidade."
C.L
Só para mulheres
“Sejam vocês mesmas!
Estudem cuidadosamente o que há de positivo ou negativo na sua pessoa e tirem partido disso.
A mulher inteligente tira partido até dos pontos negativos.
Uma boca demasiadamente rasgada, uns olhos pequenos, um nariz não muito correto podem servir para marcar o seu tipo e torná-lo mais atraente.
Desde que seja seu mesmo.”
Estudem cuidadosamente o que há de positivo ou negativo na sua pessoa e tirem partido disso.
A mulher inteligente tira partido até dos pontos negativos.
Uma boca demasiadamente rasgada, uns olhos pequenos, um nariz não muito correto podem servir para marcar o seu tipo e torná-lo mais atraente.
Desde que seja seu mesmo.”
(Helen Palmer)
E quanto ao amor?
"Ah, o amor...
Não basta termos alguém com quem podemos conversar,
dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando.
Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo.
Queremos estar visceralmente apaixonados,
queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados,
queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo,
queremos sexo selvagem e diário,
queremos ser felizes assim e não de outro jeito...."
Não basta termos alguém com quem podemos conversar,
dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando.
Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo.
Queremos estar visceralmente apaixonados,
queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados,
queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo,
queremos sexo selvagem e diário,
queremos ser felizes assim e não de outro jeito...."
É o que dá ver tanta televisão.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Sol nascente...
Sol poente.
Nascemos só.
Morremos só.
Do mesmo jeito que viemos ao mundo sem nada, partimos dele sem nada.
O que importa, na verdade, é o que você deixa.
Nascemos só.
Morremos só.
Do mesmo jeito que viemos ao mundo sem nada, partimos dele sem nada.
O que importa, na verdade, é o que você deixa.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Antes do amanhecer.
Já passa da meia noite e ela ainda não conseguiu dormir.
Tentou meditar, tentou cantar músicas de ninar, contou carneirinhos, até.
Os pensamentos não param.
Sua cabeça dói e ela não consegue dormir.
Sai de baixo dos endredons. Coloca o chinelo de dedo.
Abre a porta do quarto. Encara o corredor escuro.
Decidi ir, por que não?
Pega o molho de chaves, abre a porta e o portão.
O vento frio causa arrepios e ouriça todos os pêlos do corpo.
Ela quer congelar os pensamentos.
Anda pela rua, em camisola de cetim.
Os cabelos bagunçados - Meu Deus, que ninguém me veja!
Continua andando, sem destino certo.
O ar frio nos pulmões, a dificuldade para respirar.
A pele queimando, ardendo.
O corpo mal consegue se mexer.
Então, ela se deu conta: parou de pensar.
Parou de andar também.
A rua escura, a lua lá em cima, cheia, poderosa.
- É hora de voltar pra casa.
Tentou meditar, tentou cantar músicas de ninar, contou carneirinhos, até.
Os pensamentos não param.
Sua cabeça dói e ela não consegue dormir.
Sai de baixo dos endredons. Coloca o chinelo de dedo.
Abre a porta do quarto. Encara o corredor escuro.
Decidi ir, por que não?
Pega o molho de chaves, abre a porta e o portão.
O vento frio causa arrepios e ouriça todos os pêlos do corpo.
Ela quer congelar os pensamentos.
Anda pela rua, em camisola de cetim.
Os cabelos bagunçados - Meu Deus, que ninguém me veja!
Continua andando, sem destino certo.
O ar frio nos pulmões, a dificuldade para respirar.
A pele queimando, ardendo.
O corpo mal consegue se mexer.
Então, ela se deu conta: parou de pensar.
Parou de andar também.
A rua escura, a lua lá em cima, cheia, poderosa.
- É hora de voltar pra casa.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Enfeite
Aperta as coxas com os dedos. Finge sorriso na voz. Engole em seco e sente a garganta doer.
Aperta os olhos pra esconder. Coça a ponta do nariz. Suspira fundo e conta até dez - mentalmente, é claro.
Tudo isso para não admitir.
Se até hoje não havia dito nada, pra que dizer agora?
Pra que desfazer a pose, se mostrar?
Mas fica o medo. Ah, fica.
Medo de fazer o que fez no passado.
De não dizer.
De não se deixar sentir, de fato.
Uma hora alguém penetra a casca.
Uma hora alguém te desarma, te deixa nua.
Uma hora alguém descobre que você pode dar muito mais,
que você sente muito mais do que diz sentir,
que você deseja muito mais do que diz desejar.
Uma hora... Alguém...
Aperta os olhos pra esconder. Coça a ponta do nariz. Suspira fundo e conta até dez - mentalmente, é claro.
Tudo isso para não admitir.
Se até hoje não havia dito nada, pra que dizer agora?
Pra que desfazer a pose, se mostrar?
Mas fica o medo. Ah, fica.
Medo de fazer o que fez no passado.
De não dizer.
De não se deixar sentir, de fato.
Uma hora alguém penetra a casca.
Uma hora alguém te desarma, te deixa nua.
Uma hora alguém descobre que você pode dar muito mais,
que você sente muito mais do que diz sentir,
que você deseja muito mais do que diz desejar.
Uma hora... Alguém...
quinta-feira, 29 de abril de 2010
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Teu segredo
"Flores envenenadas na jarra. Roxas azuis, encarnadas, atapetam o ar.
Que riqueza de hospital.
Nunca vi mais belas e mais perigosas.
É assim então o teu segredo. Teu segredo é tão parecido contigo que nada me revela além do que já sei.
E sei tão pouco como se teu enigma fosse eu. Assim como tu é o meus."
Clarice Lispector
Que riqueza de hospital.
Nunca vi mais belas e mais perigosas.
É assim então o teu segredo. Teu segredo é tão parecido contigo que nada me revela além do que já sei.
E sei tão pouco como se teu enigma fosse eu. Assim como tu é o meus."
Clarice Lispector
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Versos perdidos
Eu achei que seria fácil.
Okay, talvez não fácil, mas um pouco mais simples, talvez.
E não é.
Okay, talvez não fácil, mas um pouco mais simples, talvez.
E não é.
sexta-feira, 2 de abril de 2010
O que aconteceu?
E lá estava ela, sentada na poltrona, olhar fixo na ponta da agulha que segurava firmemente.
O cachecol, já ganhando forma, servia de cobertor ao gato, que dormia preguiçoso.
No sofá, ele.
Olhos baixos, encarando um livro por baixo dos óculos.
Ela o olhou, assentou as mãos no colo e soltou um suspiro.
Ele deu uma espiadela na mulher, de canto de olho, e voltou sua atenção para o livro.
Ela mexeu as pernas de maneira brusca, acordando e espantando o gato.
Olhou ao redor da sala escura, e fixou os olhos num retrato, já envelhecido. Esboçou um sorriso e recordou do momento em que tiraram aquela fotografia. Fechou os olhos por um instante e respirou pesadamente.
O marido a olhou novamente, mas dessa vez fixando o olhar na mulher e analisando sua reação.
- O que nos aconteceu? Perguntou ela, encarando o retrato.
Ele ficou quieto por alguns instantes. Olhou para o retrato e tentou recordar-se daquele dia.
- A vida aconteceu! - respondeu.
O cachecol, já ganhando forma, servia de cobertor ao gato, que dormia preguiçoso.
No sofá, ele.
Olhos baixos, encarando um livro por baixo dos óculos.
Ela o olhou, assentou as mãos no colo e soltou um suspiro.
Ele deu uma espiadela na mulher, de canto de olho, e voltou sua atenção para o livro.
Ela mexeu as pernas de maneira brusca, acordando e espantando o gato.
Olhou ao redor da sala escura, e fixou os olhos num retrato, já envelhecido. Esboçou um sorriso e recordou do momento em que tiraram aquela fotografia. Fechou os olhos por um instante e respirou pesadamente.
O marido a olhou novamente, mas dessa vez fixando o olhar na mulher e analisando sua reação.
- O que nos aconteceu? Perguntou ela, encarando o retrato.
Ele ficou quieto por alguns instantes. Olhou para o retrato e tentou recordar-se daquele dia.
- A vida aconteceu! - respondeu.
quarta-feira, 31 de março de 2010
On the radio
Meio que não tenho o que falar.
Ando contente, cheia de graça.
Cansada, como sempre, mas acho que isso já é característica minha.
E no rádio... Bom, nenhuma estação predileta,
nenhuma música que me faça aumentar o volume.
Nenhuma voz que me prenda.
AM? FM? Nem sei.
Só sei que com as ondas vão meus pensamentos,
que, por ora, pretendo manter só para mim.
quinta-feira, 18 de março de 2010
Somebody, someone
(alguém, alguma coisa)
Os olhos marejados.
A garganta seca, doendo.
Os lábios tremendo.
As bochechas vermelhas.
Uma vontade enorme de sair correndo dali.
Um desejo inexplicável de gritar aos quatro ventos tudo que está aqui preso.
Acabou. Faz tempo que acabou.
Mas nunca vão parar.
Não vão me deixar esquecer.
E hoje, outra decepção.
Eu queria, queria muito.
Coisa boba, eu sei, mas eu queria.
E, se algo acontecer, será mais uma coisa que eu queria fazer.
E não fiz.
Something
segunda-feira, 15 de março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
One more time
Olá!
Depois de muito tempo, resolvo dar uma passada por aqui, só pra tirar as teias de aranha.
Aproveito para homenagear as mulheres...
Seres incríveis, seres mágicos, seres complicados.
Seres assim, meio diferentes.
Às mães, filhas, irmãs, primas, tias, avós, sogras, noras e namoras meu Feliz Dia das Mulheres!
Depois de muito tempo, resolvo dar uma passada por aqui, só pra tirar as teias de aranha.
Aproveito para homenagear as mulheres...
Seres incríveis, seres mágicos, seres complicados.
Seres assim, meio diferentes.
Às mães, filhas, irmãs, primas, tias, avós, sogras, noras e namoras meu Feliz Dia das Mulheres!
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Metade
Eu perco o chão, eu não acho as palavras
Eu ando tão triste, eu ando pela sala
Eu perco a hora, eu chego no fim
Eu deixo a porta aberta
Eu não moro mais em mim
Eu perco as chaves de casa
Eu perco o freio
Estou em milhares de cacos, eu estou ao meio
Onde será que você está agora?
Eu ando tão triste, eu ando pela sala
Eu perco a hora, eu chego no fim
Eu deixo a porta aberta
Eu não moro mais em mim
Eu perco as chaves de casa
Eu perco o freio
Estou em milhares de cacos, eu estou ao meio
Onde será que você está agora?
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Pela janela
Seis horas da manhã.
O celular.
Olhos abertos. Olhos fechados. Olhos abertos.
Passos sonolentos.
Cigarro.
Banho. Creme. Roupa. Creme dental. Lápis de olhos. Rímel. Perfume.
Anel. Relógio. Brinco. Mochila.
Chave. Portão. Rua.
Cigarro.
Ponto de ônibus. Sinal. Ponto de ônibus. Metrô.
Gente. Muita gente!
Fone de ouvido. Música. Ana Carolina.
Rua.
Sol. Calor.
Cigarro.
Catraca. R.A. Escada rolante. 3º andar.
Cadeiras. Alunos. Professor. Caderno.
Escada rolante. Lanchonete. Pão de queijo.
Cigarro.
Escada rolante. Cadeiras. Alunos. Professor.
Onze e trinta e cinco.
Escada rolante.
Cigarro.
Escada rolante.
Google.
Catho. Vagas. Empregos. Cia de estágio.
Janela. Reflexo. Suspiros. Nuvens. Flocos.
Kboing. Playlist.
Blogger. Palavras, letras, vírgulas, pontos.
Eu.
O celular.
Olhos abertos. Olhos fechados. Olhos abertos.
Passos sonolentos.
Cigarro.
Banho. Creme. Roupa. Creme dental. Lápis de olhos. Rímel. Perfume.
Anel. Relógio. Brinco. Mochila.
Chave. Portão. Rua.
Cigarro.
Ponto de ônibus. Sinal. Ponto de ônibus. Metrô.
Gente. Muita gente!
Fone de ouvido. Música. Ana Carolina.
Rua.
Sol. Calor.
Cigarro.
Catraca. R.A. Escada rolante. 3º andar.
Cadeiras. Alunos. Professor. Caderno.
Escada rolante. Lanchonete. Pão de queijo.
Cigarro.
Escada rolante. Cadeiras. Alunos. Professor.
Onze e trinta e cinco.
Escada rolante.
Cigarro.
Escada rolante.
Google.
Catho. Vagas. Empregos. Cia de estágio.
Janela. Reflexo. Suspiros. Nuvens. Flocos.
Kboing. Playlist.
Blogger. Palavras, letras, vírgulas, pontos.
Eu.
domingo, 24 de janeiro de 2010
Tempestade
Eu aprendi, a duras penas, que por mais machucado que você esteja, o mundo não pára para que você conserte teu coração, nem pra que você supere as perdas, nem pra que você seque suas lágrimas.
Como cantou Renato Russo, "[...]a vida continua e se entregar é uma bobagem[...]".
Como cantou Renato Russo, "[...]a vida continua e se entregar é uma bobagem[...]".
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Porque há direito ao grito,
então eu grito.
Clarice Lispector.
Eu falo.
Pura e simplesmente falo.
Pode até doer em mim, mas eu cansei de guardar e guardar e guardar.
E que entendam as metáforas.
Que entendam o que eu quis dizer, mesmo que eu não o tenha dito.
Que façam das palavras mais que uma junção de sílabas.
Que compreendam que por trás de cada letra, de cada vírgula há um sentido.
Mesmo que não seja explícito, sempre há sentido.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Waiting for...
Eu ainda estou esperando.
Uma resposta, uma reação.
Qualquer coisa.
Mas não, não veio nada.
Tudo bem, eu espero.
Eu sempre espero.
Uma resposta, uma reação.
Qualquer coisa.
Mas não, não veio nada.
Tudo bem, eu espero.
Eu sempre espero.
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Ponto
60 segundos por minuto.
60 minutos por hora.
24 horas por dia.
7 dias por semana.
4 semanas por mês.
12 meses por ano.
365 voltas ao redor do Astro maior.
Todos os dias você tem a chance de começar de novo, de fazer as coisas diferentes, de dar uma nova chance a alguém ou de receber uma nova chance.
Todos os dias a Lua está no céu, rodeada de estrelas.
Todos os dias o Sol nasce tímido no horizonte e logo se faz perceber.
E você deixa pra dizer "eu te amo" apenas nas datas festivas.
Você só percebe o quanto alguém era importante para você quando você a perde.
Tenho pensado muito nas percas que tive ano passado.
Nos carinhos que eu não fiz.
Nos "eu te amo" que eu não disse.
Na minha ausência com as pessoas que eu amo.
E todos os dias eu tenho a chance de fazer as coisas diferentes.
Eu farei as coisas diferentes hoje.
Porque amanhã pode ser tarde demais.
60 minutos por hora.
24 horas por dia.
7 dias por semana.
4 semanas por mês.
12 meses por ano.
365 voltas ao redor do Astro maior.
Todos os dias você tem a chance de começar de novo, de fazer as coisas diferentes, de dar uma nova chance a alguém ou de receber uma nova chance.
Todos os dias a Lua está no céu, rodeada de estrelas.
Todos os dias o Sol nasce tímido no horizonte e logo se faz perceber.
E você deixa pra dizer "eu te amo" apenas nas datas festivas.
Você só percebe o quanto alguém era importante para você quando você a perde.
Tenho pensado muito nas percas que tive ano passado.
Nos carinhos que eu não fiz.
Nos "eu te amo" que eu não disse.
Na minha ausência com as pessoas que eu amo.
E todos os dias eu tenho a chance de fazer as coisas diferentes.
Eu farei as coisas diferentes hoje.
Porque amanhã pode ser tarde demais.
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