... e torcer pra que TUDO dê certo.
TUDO dará certo!
~keep the faith~
sexta-feira, 25 de junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Sol nascente...
Sol poente.
Nascemos só.
Morremos só.
Do mesmo jeito que viemos ao mundo sem nada, partimos dele sem nada.
O que importa, na verdade, é o que você deixa.
Nascemos só.
Morremos só.
Do mesmo jeito que viemos ao mundo sem nada, partimos dele sem nada.
O que importa, na verdade, é o que você deixa.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Antes do amanhecer.
Já passa da meia noite e ela ainda não conseguiu dormir.
Tentou meditar, tentou cantar músicas de ninar, contou carneirinhos, até.
Os pensamentos não param.
Sua cabeça dói e ela não consegue dormir.
Sai de baixo dos endredons. Coloca o chinelo de dedo.
Abre a porta do quarto. Encara o corredor escuro.
Decidi ir, por que não?
Pega o molho de chaves, abre a porta e o portão.
O vento frio causa arrepios e ouriça todos os pêlos do corpo.
Ela quer congelar os pensamentos.
Anda pela rua, em camisola de cetim.
Os cabelos bagunçados - Meu Deus, que ninguém me veja!
Continua andando, sem destino certo.
O ar frio nos pulmões, a dificuldade para respirar.
A pele queimando, ardendo.
O corpo mal consegue se mexer.
Então, ela se deu conta: parou de pensar.
Parou de andar também.
A rua escura, a lua lá em cima, cheia, poderosa.
- É hora de voltar pra casa.
Tentou meditar, tentou cantar músicas de ninar, contou carneirinhos, até.
Os pensamentos não param.
Sua cabeça dói e ela não consegue dormir.
Sai de baixo dos endredons. Coloca o chinelo de dedo.
Abre a porta do quarto. Encara o corredor escuro.
Decidi ir, por que não?
Pega o molho de chaves, abre a porta e o portão.
O vento frio causa arrepios e ouriça todos os pêlos do corpo.
Ela quer congelar os pensamentos.
Anda pela rua, em camisola de cetim.
Os cabelos bagunçados - Meu Deus, que ninguém me veja!
Continua andando, sem destino certo.
O ar frio nos pulmões, a dificuldade para respirar.
A pele queimando, ardendo.
O corpo mal consegue se mexer.
Então, ela se deu conta: parou de pensar.
Parou de andar também.
A rua escura, a lua lá em cima, cheia, poderosa.
- É hora de voltar pra casa.
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